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Inseminação intrauterina

Inseminação intrauterina
Imagem meramente ilustrativa (Banco de imagens: Shutterstock)

Conheça mais sobre esse procedimento, considerado um dos mais populares na área de reprodução humana

A inseminação intrauterina (IIU), também chamada de inseminação artificial, é uma das técnicas de reprodução humana assistida mais conhecidas e uma das que mais evoluiu ao longo dos anos. Considerada de baixa complexidade, é um dos procedimentos indicados quando não há uma causa clara de infertilidade, para casos de alterações leves no sistema reprodutor de homens e mulheres ou ainda para casais homoafetivos e mulheres solteiras que desejam ter filhos.

Cabe ao especialista em reprodução humana avaliar cada caso para dar início às tentativas de inseminação intrauterina, método que possui uma taxa de sucesso que varia em torno de 20% a cada ciclo.

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O que é inseminação intrauterina?

Nesta técnica, o sêmen é introduzido diretamente na cavidade uterina no início do ciclo fértil da mulher. A inseminação intrauterina aumenta as chances de engravidar porque reduz o caminho percorrido pelos espermatozoides para que a fecundação ocorra de modo natural, dentro do organismo feminino.

Como é feita a inseminação intrauterina?

O tratamento começa com a estimulação ovariana com a aplicação de hormônios, como o folículo-estimulante (FSH), que fazem o crescimento e maturação dos folículos ovarianos. O médico acompanha o crescimento dos folículos por meio de exames de ultrassonografia durante o ciclo menstrual.

No dia da ovulação, que é induzido por medicação, o sêmen é coletado e preparado com o objetivo de selecionar apenas os espermatozoides móveis para aumentar as probabilidades de sucesso da inseminação intrauterina.

A amostra então é inserida por meio de um fino cateter posicionado no colo do útero para que os espermatozoides sejam introduzidos diretamente na cavidade uterina. O procedimento é indolor e dura poucos minutos, não sendo recomendado nenhum cuidado especial para a mulher, a não ser evitar esforço físico demasiado.

Quando é indicada a inseminação artificial?

Apesar de ser um procedimento de baixa complexidade, existem algumas condições mínimas que homens e mulheres devem atender para que a realização da inseminação intrauterina seja possível. Para a mulher, pelo menos uma trompa uterina deve estar em pleno funcionamento, afinal a fertilização do espermatozoide ocorre exatamente neste local.

Os homens devem ter um número mínimo de espermatozoides móveis em boas condições, cerca de 5 milhões. Essa taxa pode ser verificada pelo espermograma, um exame que analisa a quantidade e qualidade dos gametas masculinos.

Levando em consideração esses requisitos, a inseminação intrauterina é indicada para as seguintes situações:

  • Causa indefinida de infertilidade;
  • Alteração leve no espermograma;
  • Distúrbios ou irregularidades leves na ovulação;
  • Presença de muco cervical hostil, que impede a chegada dos espermatozoides às trompas;
  • Alguns casos de endometriose.

Esse tratamento de reprodução humana pode ainda utilizar o sêmen de um doador e ser uma alternativa para mulheres solteiras que desejam uma gestação independente, casais homoafetivos ou casais em que o parceiro não tem espermatozoides adequados.

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Quais as diferenças entre inseminação intrauterina e fertilização in vitro?

Em comum, essas técnicas de reprodução humana são duas opções que podem concretizar o sonho da paternidade e maternidade para muitas famílias, mas que apresentam diferenças. Como vimos, a inseminação intrauterina é um procedimento de baixa complexidade que consiste no acompanhamento do ciclo reprodutivo da mulher para que o sêmen coletado do parceiro ou de um doador seja inserido diretamente no útero e fecunde o óvulo de maneira natural.

Já na fertilização in vitro (FIV), a fecundação acontece de modo artificial, em laboratório, após a seleção e injeção de um espermatozoide dentro do óvulo. Quando o embrião é formado, ele é transferido para o útero materno, por isso é considerado um procedimento de alta complexidade, indicado para casos mais graves de infertilidade.

Quais fatores influenciam no sucesso do tratamento?

Tudo começa com um bom diagnóstico médico para avaliar os requisitos mínimos citados acima para a correta indicação do procedimento em homens e mulheres, como a presença de, pelo menos, 5 milhões de espermatozoides móveis e uma das trompas em perfeito estado.

A escolha de uma boa clínica de reprodução humana assistida garante que todo o passo a passo da inseminação intrauterina seja bem executado para possibilitar uma gravidez ao selecionar os espermatozoides de boa qualidade e inseri-los no momento certo, próximo da ovulação. Um atendimento humanizado, individualizado e esclarecedor desde a primeira consulta também contribui para o sucesso do tratamento.

Porém, alguns fatores, como as características dos espermatozoides, a reserva ovariana, o tempo entre as tentativas e a idade da mulher influenciam diretamente na eficácia do tratamento. Mulheres com 35 anos ou mais têm mais dificuldades para engravidar por conta da diminuição da reserva ovariana e da qualidade dos óvulos.

Para se ter uma ideia, a taxa de sucesso da inseminação intrauterina varia de 20 a 30% para mulheres de até 34 anos, enquanto essa possibilidade cai para 15% em paciente com idade entre 35 e 39 anos. A partir dos 40, as chances de sucesso ficam reduzidas entre 1 e 5%.

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Quais as vantagens da inseminação intrauterina?

Por ser um tratamento de baixa complexidade, a inseminação artificial é mais acessível financeiramente, principalmente quando comparada a procedimentos mais complexos como a FIV. Outra vantagem é que todo o processo é rápido, pois costuma ter uma duração total de 15 dias, desde a estimulação ovariana até a própria inseminação em si.

Além disso, o procedimento é indolor e não exige anestesia, o que permite que a paciente possa retomar suas atividades diárias normalmente, desde que não pratique esforço excessivo. Por fim, a inseminação intrauterina pode ser realizada mais de uma vez sem comprometer a saúde feminina, em até três ciclos, o que aumenta as chances de uma gestação.

Para mais informações sobre o assunto, entre em contato e agende uma consulta com os especialistas da Pronatus.

Fontes:

Sociedade Brasileira de Reprodução Humana: SBRH

A Pronatus oferece um laboratório próprio, especializado e com corpo técnico qualificado para a realização das técnicas de reprodução assistida, objetivando melhores resultados e controle dos procedimentos.

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