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Tratamentos oncológicos afetam a fertilidade?

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Imagem meramente ilustrativa (Banco de imagens: Shutterstock)

Tratamentos oncológicos podem ter impactos variados na fertilidade devido aos efeitos diretos nas células germinativas e nos órgãos reprodutivos

Os tratamentos oncológicos são uma parte crucial da jornada de combate ao câncer, abrangendo uma variedade de abordagens destinadas a controlar, reduzir ou eliminar as células cancerígenas no corpo. A escolha do tratamento depende do tipo de câncer, estágio da doença e das condições de saúde individuais do paciente.

Embora essas terapias possam ser desafiadoras, muitas vezes são essenciais para controlar ou curar o câncer, oferecendo esperança e melhorando a qualidade de vida dos pacientes. Para deixar o cenário ainda mais complexo, alguns tratamentos oncológicos afetam a fertilidade, o que pode ser uma preocupação devastadora para aqueles que sonham em ter filhos no futuro.

Os tratamentos oncológicos afetam a fertilidade ao danificarem as células reprodutivas tanto em homens, quanto em mulheres. Nesses casos, a infertilidade pode ser temporária ou até mesmo permanente.

Ao longo do artigo, vamos falar mais profundamente como e quais tratamentos oncológicos afetam a fertilidade, se existe a possibilidade de preservá-la e mais. Continue a leitura.

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Como tratamentos oncológicos afetam a fertilidade?

Infelizmente, diversos tratamentos oncológicos afetam a fertilidade. Eles podem afetar a fertilidade de diversas maneiras, dependendo do tipo de tratamento, da dose, da duração e da idade do paciente.

Algumas das principais formas pelas quais tratamentos oncológicos afetam a fertilidade são as citadas abaixo.

Quimioterapia

A quimioterapia pode afetar significativamente a fertilidade devido a sua natureza agressiva e a maneira como ataca as células que se dividem rapidamente. Em mulheres, a quimioterapia pode levar à diminuição da reserva ovariana, interromper o ciclo menstrual e causar amenorreia temporária ou permanente.

Já nos homens, a quimioterapia pode reduzir a produção de espermatozoides e afetar sua qualidade, tornando mais desafiador o processo de fertilização.

Radioterapia

A radioterapia pode afetar a fertilidade de maneira significativa, principalmente quando é direcionada para a região pélvica ou abdominal, que abriga os órgãos reprodutivos. A exposição à radiação pode danificar esses órgãos, como os ovários nas mulheres e os testículos nos homens, resultando em danos às células germinativas que produzem óvulos e espermatozoides.

O grau de impacto na fertilidade depende da dose de radiação, da área afetada e da idade do paciente. Em alguns casos, a radioterapia pode causar infertilidade permanente, enquanto em outros, pode resultar em infertilidade temporária.

Cirurgia

Em alguns casos, a remoção cirúrgica de órgãos reprodutivos, como o útero, ovários ou testículos, pode ser necessária como parte do tratamento oncológico, o que resultará na perda permanente da capacidade reprodutiva.

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É possível preservar a fertilidade?

Sim, é possível. Contudo, a preservação deve ser feita antes do início do tratamento. Tendo consciência que tratamentos oncológicos afetam a fertilidade, o paciente pode buscar formas de preservá-la e, futuramente, planejar uma gravidez.

As opções de preservação da fertilidade variam com base no gênero, idade e tipo de tratamento, mas podem incluir:

  • Criopreservação de óvulos;
  • Criopreservação de embriões;
  • Criopreservação de esperma;
  • Criopreservação de tecido ovariano;
  • Criopreservação de tecido testicular.

Reprodução assistida após o tratamento oncológico

Considerando que alguns tratamentos oncológicos afetam a fertilidade, a reprodução assistida é uma opção importante para pacientes que já combateram a doença. Ela desempenha um papel fundamental após o tratamento oncológico, mesmo nos casos em que a preservação da fertilidade não foi possível.

A doação de óvulos ou esperma pode ser uma solução, permitindo que esses pacientes tenham acesso a gametas saudáveis de doadores anônimos. Além disso, a barriga solidária oferece uma oportunidade para que casais ou indivíduos possam realizar seu desejo de ter filhos.

As alternativas de reprodução assistida demonstram ser fontes de esperança e realização para aqueles que superaram o câncer. Principalmente pela capacidade de abrir portas para a paternidade e a maternidade, mesmo quando a jornada para a fertilidade se tornou mais complexa.

Para mais informações sobre como os tratamentos oncológicos afetam a fertilidade e formas de preservá-la ou contornar o problema, entre em contato e agende uma consulta com os especialistas da Pronatus.

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Fontes:

Clínica Pronatus

Biblioteca Virtual em Saúde – Ministério da Saúde

A Pronatus oferece um laboratório próprio, especializado e com corpo técnico qualificado para a realização das técnicas de reprodução assistida, objetivando melhores resultados e controle dos procedimentos.

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Clínica Pronatus