As taxas de sucesso da ICSI giram em torno de 60%, dependendo das condições apresentadas pelo casal.
A taxa de sucesso da ICSI é uma das mais relevantes entre as das técnicas de reprodução assistida. Isso porque a injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI, sigla do inglês intracytoplasmic sperm injection) representa um procedimento de grande complexidade na área, caracterizado pela inserção direta de um único espermatozoide no citoplasma do óvulo.
A ICSI viabiliza o rompimento da zona pelúcida (camada externa do óvulo), simplificando o encontro entre o espermatozoide e o óvulo em um ambiente laboratorial controlado após a coleta meticulosa de ambos os gametas. Isso faz com que a taxa de sucesso da ICSI seja mais alta em relação à de outros tratamentos.
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Qual é a taxa de sucesso do procedimento?
Em linhas gerais, a taxa de sucesso da ICSI é bastante encorajadora, uma vez que estudos indicam que as chances de fertilização através da ICSI situam-se entre 60 e 75% a cada tentativa. Contudo, a taxa de fertilização da clínica Pronatus, varia em torno de 60%.
Essas estatísticas, entretanto, são influenciadas por fatores específicos de cada casal, como idade, saúde reprodutiva e outras condições individuais. Além disso, é importante destacar que a qualidade dos embriões formados, a saúde uterina da mulher e outros aspectos biológicos e médicos também desempenham um papel crucial na determinação da taxa de sucesso da ICSI. Portanto, ao considerar a ICSI, é essencial discutir esses fatores e expectativas específicas com um especialista em reprodução assistida.
O que influencia na taxa de sucesso da ICSI?
A taxa de sucesso da ICSI pode oscilar conforme diversos elementos, como a idade da mulher e a qualidade dos espermatozoides envolvidos no procedimento.
Além disso, a qualidade tanto dos óvulos quanto dos espermatozoides desempenha um papel fundamental na fertilização e no desenvolvimento embrionário. No entanto, há outras questões que podem influenciar a taxa de sucesso da ICSI, sendo elas:
- Qualidade dos embriões;
- Preparo e receptividade do endométrio;
- Níveis de fragmentação do DNA;
- Habilidade do embriologista.
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Diferença da FIV clássica para a FIV com ICSI
A fertilização in vitro (FIV) convencional e a FIV com injeção intracitoplasmática de espermatozoide (ICSI) são métodos de reprodução assistida de alta complexidade que compartilham procedimentos similares, tanto pré quanto pós-fecundação.
Contudo, a principal diferença entre elas reside na maneira como ocorre a fusão entre os gametas, pois na FIV convencional, os espermatozoides são expostos aos óvulos, permitindo a fertilização ocorrer de forma natural em ambiente laboratorial.
Em contrapartida, na ICSI, um espermatozoide é criteriosamente selecionado e inserido diretamente no óvulo. Desse modo, a técnica demonstra sua relevância principalmente em situações de infertilidade masculina severa, oferecendo uma alternativa eficaz para o encontro entre os gametas.
Além disso, quando a taxa de sucesso da ICSI é comparada com a da FIV clássica, estima-se resultados mais elevados para a ICSI, uma vez que a FIV apresenta uma porcentagem de apenas 40% de chances para mulheres com menos de 35 anos.
Assim, a determinação entre optar pela FIV convencional ou pela FIV com ICSI deve ser cuidadosamente considerada com base nas circunstâncias particulares de cada casal.
Qual profissional procurar para a realizada da ICSI?
Após compreender a taxa de sucesso da ICSI, é preciso recorrer a profissionais especializados no assunto. Tais profissionais (médicos, biomédicos ou biólogos) possuem uma expertise profunda em todos os processos relacionados à reprodução assistida, adquirida por meio de vasta experiência e conhecimento especializado.
Sua abordagem inicia-se com uma avaliação minuciosa do casal, visando identificar as origens da infertilidade e determinar se a ICSI é a alternativa mais indicada para o caso específico. Assim, caso esteja ponderando a realização da ICSI, é crucial buscar orientação.
A Clínica Pronatus investe em infraestrutura, tecnologia e materiais de excelência, além de manter sua equipe de profissionais atualizada e capacitada para oferecer um serviço de alto nível aos seus pacientes.
Fontes:
Associação Brasileira de Reprodução Assistida